Por Pollyanna Carvalho
Francisco Diego de Brito Rodrigues, de 13 anos, está voltando para sua casa, na cidade de Altos, na manhã dessa segunda-feira (15). Ele teve essa conquista depois de passar quase quatro anos na Unidade de Terapia Intensiva (U.T.I) do Hospital Infantil Petrônio Portela, em Teresina. Diego é portador da doença Neuromuscular Progressiva, que impossibilita o pulmão de funcionar normalmente
Para a mãe do menino, Socorro Rodrigues, essa é uma conquista muito importante tanto para ele como para toda a família. ”Era muito cansativo, tínhamos que vir aqui todos os dias e voltar para Altos, depois de dar assistência ao Diego. Agora estamos muito felizes, com a volta dele para casa”, comemorou a mãe.
Depois de quase quatro anos o menino volta para sua cidade e ele diz está muito feliz. “Estou muito feliz por está voltando para casa. Muito obrigado a todos”, agradece o paciente a toda a equipe médica do hospital.
O Cardiologista Pediátrico do hospital, Marcelo Madeira, disse que a doença de Diego não vinha apresentando nenhum progresso, estando estável há muito tempo. “O Diego chega a ficar até duas horas sem usar os aparelhos, só volta a usar quando começa a sentir fadiga respiratória. Ele diferente, de outros pacientes da UTI, levanta da cama, anda pelo quarto, conversa com todo mundo”, explica o médico.
Marcelo Madeira explica que toda uma estrutura foi montada na casa do menino para recebê-lo. “A casa de Diego foi toda adaptada, com pavimentação das vias de acesso a essa residência, adequação da rede elétrica, instalação de um gerador de energia. Além disso, uma equipe de enfermeiro, médico e auxiliar de enfermagem foi treinada para dá auxilio à família”, disse.
Francisco Diego de Brito Rodrigues, de 13 anos, está voltando para sua casa, na cidade de Altos, na manhã dessa segunda-feira (15). Ele teve essa conquista depois de passar quase quatro anos na Unidade de Terapia Intensiva (U.T.I) do Hospital Infantil Petrônio Portela, em Teresina. Diego é portador da doença Neuromuscular Progressiva, que impossibilita o pulmão de funcionar normalmente
Para a mãe do menino, Socorro Rodrigues, essa é uma conquista muito importante tanto para ele como para toda a família. ”Era muito cansativo, tínhamos que vir aqui todos os dias e voltar para Altos, depois de dar assistência ao Diego. Agora estamos muito felizes, com a volta dele para casa”, comemorou a mãe.
Depois de quase quatro anos o menino volta para sua cidade e ele diz está muito feliz. “Estou muito feliz por está voltando para casa. Muito obrigado a todos”, agradece o paciente a toda a equipe médica do hospital.
O Cardiologista Pediátrico do hospital, Marcelo Madeira, disse que a doença de Diego não vinha apresentando nenhum progresso, estando estável há muito tempo. “O Diego chega a ficar até duas horas sem usar os aparelhos, só volta a usar quando começa a sentir fadiga respiratória. Ele diferente, de outros pacientes da UTI, levanta da cama, anda pelo quarto, conversa com todo mundo”, explica o médico.
Marcelo Madeira explica que toda uma estrutura foi montada na casa do menino para recebê-lo. “A casa de Diego foi toda adaptada, com pavimentação das vias de acesso a essa residência, adequação da rede elétrica, instalação de um gerador de energia. Além disso, uma equipe de enfermeiro, médico e auxiliar de enfermagem foi treinada para dá auxilio à família”, disse.
