sábado, 20 de junho de 2009

Lipoaspiração é a cirurgia estética mais realizada no Piauí



Por Pollyanna Carvalho

A lipoaspiração é uma das cirurgias mais procuradas no Brasil. No Estado do Piauí não é diferente. Ela passou a ser a cirurgia mais realizada no estado, nos últimos tempos, entre as modalidades de cirurgia plástica. A informação é do Dr. José Pascoal, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

De acordo com o cirurgião plástico Evaldo Batista, dos pacientes do estado que procuram fazer algum tipo de cirurgia plástica, cerca de 50% procuram a lipoaspiração, que geralmente é feita em conjunto com outro procedimento cirúrgico.

O perfil de clientes que procuram por esse tipo de cirurgia são mulheres, com idade entre 18 e 60 anos. “Quem faz esse tipo de lipoaspiração são mulheres que querem melhorar a aparência, buscando a harmonia do corpo”, esclarece José Pascoal.

Muitas pessoas confundem a lipoaspiração com método de emagrecimento, mas o Dr José Pascoal alerta que esse tipo de cirurgia não deve ser usada com esse objetivo, pois pode acarretar complicações e levar o paciente à morte. “A cirurgia é apenas para a retirada de gordura localizada”, explica

Além disso, outros dois casos que põem em risco a vida dos pacientes é a realização da cirurgia por um profissional que não tenha especialização na área e também a realização desse procedimento em clínicas inadequadas. “Esses casos de pacientes que chegaram a morrer após realizar lipoaspiração não a fizeram de forma correta, pois essa é uma cirurgia simples”, afirma José Pascoal.

Em Teresina esse tipo de cirurgia é realizada desde a década de 80 e tem crescido muito nos últimos anos. De acordo com o Dr. Gil Júnior, cirurgião plástico, durante todo esse tempo foi registrado apenas um caso de morte em todo o estado, devido a complicações na realização da cirurgia.




Soltar pipas: uma brincadeira perigosa


Por Leila Sousa

Ventos fortes, época de férias. Período mais que perfeito para a prática de "empinar pipas". Azuis, rosas, amarelas. Das mais variadas cores, tamanhos e formas, as pipas marcam esse período do ano, colorindo o céu e encantando os que gostam de vê-las voando coloridas no ar.

Mesmo com toda a sua beleza e magia, a brincadeira pode apresentar sérios riscos, tanto para as crianças quanto para os que atravessam o caminho dos fios. Se a pipa se aproximar da rede elétrica, é choque na certa. Além de atingir e machucar o pipeiro, pode causar falta de energia no bairro inteiro. E não é só esse o perigo. O cerol (mistura de cola com vidro), instrumento usado por algumas crianças para cortar as linhas de outras pipas, pode se tornar uma arma muito perigosa, levando até mesmo à morte.

Segundo o Tenente do Corpo de Bombeiros, José Angelo Rosa, é preciso estar sempre atento ao local de brincar. "Soltar pipa dentro da cidade no meio da fiação elétrica é um risco muito grande por que as crianças colocam aquela questão do cerol da pipa e pode ocorrer uma descarga elétrica. Outra questão também, são as pessoas que andam de moto. As crianças soltando aquela pipa no meio da rua, a linha fica basicamente invisível e pode muito bem cortar o pescoço e trazer sérios problemas, danos para a saúde das pessoas e até risco para a própria vida", conclui.

Pipa, papagaio, arraia, pandorga e maranhão, não importa como se chama. Para continuar com sua magia, esta brincadeira saudável que está fortemente presente na cultura popular e nas férias da criançada, deve ser feita com todo cuidado e responsabilidade, só assim, possíveis acidentes podem ser evitados.

Zé Gotinha está de volta!

Por Christhian Sousa

Aconteceu hoje em todo país o lançamento da primeira etapa 2009 da vacinação contra a poliomielite, doença mais conhecida como paralisia infantil. O Ministério da Saúde espera que em Teresina sejam vacinadas 71.042 crianças com até cinco anos de idade, o que representa 95% do total que vivem hoje na cidade. Foram disponibilizadas para a capital 100.900 doses de vacinas.

Para cumprir a meta, A prefeitura de Teresina já está trabalhando desde o dia 1º deste mês quando iniciou a vacinação em todas as unidades de saúde da rede municipal. Em Teresina o local escolhido para o lançamento da campanha foi o Hospital do Buenos Aires, Zona Norte da capital, com decoração caipira decorrente das festas desse mês, pacientes ainda tiveram a oportunidade de curtir um bom forró que animaram o primeira dia da campanha.

O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Firmino Filho e o Secretário de Saúde do Estado, Assis Carvalho marcaram presença na solenidade. Assis Carvalho informou que no Piauí deverão ser vacinadas cerca de 301 mil crianças, e Firmino Filho confirmou a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.

A vacina contra a poliomielite é um serviço oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), durante todo o ano, nos postos de saúde. Além das doses da vacinação de rotina, a criança de até 5 anos deve tomar todos os anos as duas doses da campanha. Isso porque a paralisia é transmitida por três tipos de vírus e se a criança não desenvolveu a imunidade com relação a um dos vírus com as várias doses, ela tem oportunidade de se umanizar. Esta primeira etapa acontece até o dia 30 de junho.

Festa junina movimenta Uespi

Por Samara Costa

A tradição das festas juninas do Nordeste contagiou o público estudantil da Universidade Estadual do Piauí ontem (19). A festa contou com a presença da banda “Forró a lenha” que agitou o público uespiano.


Barraquinha c
om comidas e bebidas típicas estava disponível para quem quisesse desfrutar um pouco mais das delícias dessa época do ano. O evento foi uma organização dos alunos do 5º bloco de Turismo.

Iara Cristian fez parte da organização e falou que um evento como esse serve para arrecadar dinheiro para cobrir as despesas da futura formatura da sua turma. “A gente entra com a cara e a coragem, mas a comissão pensa nas despesas da formatura, na verdade é muito trabalho, mas é muito bom ver o pessoal alegre e mantendo a tradição junina”.

Alunos da Uespi conhecem instalações do laboratório de Telejornalismo

Por Samara Costa

Os futuros jornalistas do sexto bloco do curso de Comunicação Social da Uespi tiveram seu primeiro contato com os equipamentos do laboratório de Telejornalismo. As instalações do laboratório ainda estão sendo finalizadas, mas os alunos já estão começando a prática co
m o que já está disponível para uso.

Apesar da felicidade aparente de alguns estudantes, eles não têm a certeza do bom funcionamento do novo local de prática jornalística. A aluna Taís Teixeira disse que eles têm que começar pelo básico e aproveitar o que está disponível, mas sempre tentando fazer o melhor já que a construção do laboratório ainda não está concluída.


Rayanna Mousinho expõe que sua turma (do 6º bloco) não será tão beneficiada com o novo laboratório já que ele não está em condições de manter um ótimo funcionamento. “Os alunos dos blocos anteriores ao nosso certamente serão mais beneficiados com essa nova instalação e com esses equipamentos”, afirmou.